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Mostrando postagens de novembro, 2017

Debate sobre descriminalização das drogas avança na BF

Segunda parceria entre Fórum Grita Baixada, Centro de Direitos Humanos de Nova Iguaçu e a Igreja Católica da Baixada Fluminense traz especialistas à Diocese de Duque de Caxias para conversa sobre possibilidades de legalização.  No último sábado (18/11), uma inciativa da Diocese de Duque de Caxias/São João de Meriti, através de uma parceria entre o Fórum Grita Baixada e o Centro de Direitos Humanos de Nova Iguaçu, reuniu, mais uma vez, alguns dos mais renomados especialistas na área de segurança pública e criminologia crítica do Rio de Janeiro para se discutir as possibilidades de descriminalização ou legalização das drogas e seus efeitos benéficos para a sociedade, especialmente no que tange à redução da violência e à cultura da vida. Repetindo o sucesso de sua primeira edição, ocorrida em 27 de outubro na cidade de Nova Iguaçu (inserir link) , o Seminário Política de Drogas e Violência: um debate necessário fez o público pensar e se interessar sobre essa n...

FGB entrega Manifesto contra a violência

Durante inauguração da nova sede do 24º BPM, nessa quarta-feira (22/11) integrantes do Núcleo Queimados do Fórum Grita Baixada entregam a autoridades da cidade documento com propostas de combate à violência. Texto: Lorene Maia – Articuladora de Território do Fórum Grita Baixada  Fotos: Lorene Maia, Igor Lima e Ismael Lopes O Núcleo Queimados do “Fórum Grita Baixada” esteve presente na solenidade de inauguração, nesta quarta-feira, (22/11), da nova sede da “Primeira Companhia Destacada do 24º Batalhão da Polícia Militar”, em Queimados.  Durante a cerimônia de inauguração, o Fórum Grita Baixada foi chamado para entregar às autoridades competentes, representadas pelo Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Wolney Dias, prefeito de Queimados, Carlos Vilela e para o secretário de Segurança e Ordem Pública, Elias José, um Manifesto  (leia em detalhes as proposições do Manifesto no final desse texto)  pela diminuição da violência construído coletivamente n...

FGB participa de ação contra o racismo

Protagonizado pela ONG Criola e Movimento Moleque, roda de conversa sobre lutas contra várias formas  de genocídio da população negra. Fórum Grita Baixada participou, na última sexta, (17/11) do lançamento da campanha “Enquanto Viver, Luto!”, em celebração ao mês da Consciência Negra, protagonizada pela ONG Criola e Movimento Moleque, duas entidades que promovem diálogos e ações de conscientização humanitária. Foi uma tarde marcada por trágicas, porém, necessárias simbologias sobre a violência no Rio de Janeiro, em que se reuniram cerca de 50 pessoas, segundo a organização do evento, para se debater estratégias possíveis para o fim do racismo e os efeitos que ele produz no cotidiano das mulheres negras. Não por acaso, o cenário para a roda de conversa foi a entrada da Igreja da Candelária,  local onde ocorreu um dos maiores massacres contra crianças e adolescentes pobres   em 23 de julho de 1993, onde 8 pessoas foram assassinadas. Na hora da apresentação do...

Reunião com Alto Comissariado da ONU e Sistema Interamericano de Direitos Humanos abre novas perspectivas de articulação e fortalecimento de estratégias no enfrentamento à violência.

Mães e familiares de vítimas de violência, organizações e movimentos sociais das periferias e favelas fazem análises da conjuntura sobre suas atuações e os desafios que enfrentam.  O Fórum Grita Baixada e o Centro de Direitos Humanos da Diocese de Nova Iguaçu, participaram de reunião com outros movimentos sociais de favelas, entidades, pesquisadores, militantes e familiares de vítimas de violência no escritório da Organização Não Governamental Justiça Global na manhã da sexta-feira (10/11) para um encontro com o Alto Comissariado da ONU e o representante do Sistema Interamerano de Direitos Humanos. Dentre os objetivos intencionados, forneceu-se aos representantes do Alto Comissariado das Nações Unidas para Direitos Humanos (ACNUDH) uma análise de conjuntura sobre o trabalho de incidência política nos territórios periféricos, os danos causados pela violência cometida por agentes de segurança do Estado e as implicações envolvendo a militarização e cr...

Entrevista do mês: Silvia Ramos

Entrevista do mês: Silvia Ramos  Trinta anos de uma história arcaica Em entrevista ao site do FGB, a cientista social Silvia Ramos aponta erros e acertos da segurança pública do Estado e, contestando pesquisas e estudiosos do tema, afirma que a violência na Baixada não aumentou com a chegada das Unidades de Polícia Pacificadora. Entrevista a Fabio Leon  Essa contagem dos policiais militares mortos pela mídia contribui para o discurso de que estamos  em guerra?  Eu acho que  contar  (os mortos)  é muito importante. Em anos anteriores, nós tivemos uma média de 140, 150 policiais mortos. Esse ano não vai fechar uma  série histórica se comparada a outros. Porém, sempre que uma sociedade, na minha opinião, tem esse gesto de contar os seus mortos, é uma forma de desnaturalizar essa situação. Se chocar com esses números é necessário. Mas é importante saber, também, o que está por trás da mortes desses policiais.  De minha p...